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sábado, 27 de novembro de 2010

Piadas infames do Twitter

PauloHouseFacts
A dúvida do governador Sérgio Cabral agora é se a tocha das Olimpiadas 2016 no Rio vai ser um ônibus ou um carro.
 
 
Piadas infames
Os políticos são como as fraldas, devem ser trocados constantemente. E sempre pelo mesmo motivo.
 
Sigmar Frota
Governador Cabral, diz nao haver motivo para panico no Rio: "Gente, voces nao entenderam: estamos e' gravando o Tropa de Elite 3"
 
FILOSOFIA DE BUTECO
por Piadas_infames_
O amor não é aquilo que te pega de surpresa e te deixa totalmente sem ar. O nome disso é asma.
 
Piadas infames
O que o "C" falou pro "Ç" ? Tá cagando hein brother!
 
Piadas infames
Quando se disca um número errado, nunca dá ocupado.
 

O Marxismo de Humberto Gessinger

A CRÍTICA SOCIAL NAS CANÇÕES DE HUMBERTO GESSINGER 

3ª Do Plural Engenheiros do Hawaii
 http://www.youtube.com/watch?v=OFYhaGfTKDY&feature=fvst

Corrida pra vender cigarro
cigarro pra vender remédio
remédio pra curar a tosse
tossir, cuspir, jogar pra fora
corrida pra vender os carros
pneu, cerveja e gasolina
cabeça pra usar boné
e professar a fé de quem patrocina

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, de rir ... Querem te fazer chorar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Corrida contra o relógio
silicone contra a gravidade
dedo no gatilho, velocidade
quem mente antes diz a verdade
satisfação garantida
obsolescência programada
eles ganham a corrida antes mesmo da largada

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, à sede...eles querem te sedar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Vender... Comprar... Vedar os olhos
jogar a rede contra a parede
querem te deixar com sede
não querem nos deixar pensar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Os governos de Vargas e Geisel não constituiram verdadeiramente um Estado em "vias prussianas" de desenvolvimento


Ernesto Geisel
    Segundo Luis Fiori a verdadeira especificidade do estado em sua trajetória para industrialização passa pelo “acordo” de uma política econômica em que o estado e a burguesia pactuam compromissos, com isso o Estado brasileiro se afasta dos modelos prussianos de industrialização, que é ligado ao soslaio desenvolvimentista.
  Para entendermos o que Luis Fiori tenta ilustrar é imprescindível determo-nos aos exemplos históricos de tentativas de implantação do modelo de industrialização em “vias prussianas” no estado brasileiro durante os governos Vargas e Geisel. Pela analise histórica brasileira observamos que: “o antiestadismo de nossos empresários liberais não conseguem esconder suas prolongadas relações de dependência clientelista com o estado” (FIORI, 1995).
Burguesia "liberal" brasileira e seus acordos com  Estado.

              Em suma a causa desta profunda dependência da burguesia nacional ao estado gera o que Fiori chama de anemia Schumpeteriana em que a burguesia “liberal” não consegue dar alguns passos sem o apoio do estado.
            Essa situação foi assaz propicia para originar uma reação contra o Estado quando este resolveu canalizar os seus investimentos para setores que de alguma forma não beneficiariam a burguesia, como investimentos de recursos da união em empresas estatais, o que deixaria de fora o empresariado “liberal”.
            Segundo Lessa: “no Brasil em particular, a especificidade da constituição industrial se encontra apenas na presença estatal ativa, por mais extensa que tenha sido do ponto de vista de suas funções, dimensões e áreas de intervenção produtiva” (LESSA, 1982).
           
           O fracasso da tentativa de se instaurar um estado desenvolvimentista durante os governos de Vargas (1930-1945) e Geisel (1974-1979) está intimamente ligado a resistência política do empresariado brasileiro, somado a uma falta de apoio popular principalmente durante o governo Geisel, quando ocorreu o rompimento do acordo militar com os Estados Unidos e assinou o acordo atômico com a Alemanha. “A maioria se posicionou contra o processo implícito de estatização” (FIORI, 1995, p.63)


REFERÊNCIA: 
FIORI, José Luis. Em busca do dissenso perdido: ensaios críticos sobre a festejada crise do estado- Rio de Janeiro: Insight, 1995.

 Evilásio Ribeiro 
Graduando em Ciências Sociais-UFC

sábado, 25 de setembro de 2010

Se

Djavan

Composição: Djavan
Você disse que não sabe se não
Mas também não tem certeza que sim
Quer saber?
Quando é assim
Deixa vir do coração
Você sabe que eu só penso em você
Você diz que vive pensando em mim
Pode ser
Se é assim
Você tem que largar a mão do não
Soltar essa louca, arder de paixão
Não há como doer pra decidir
Só dizer sim ou não
Mas você adora um se...
Eu levo a sério, mas você disfarça
Você me diz à beça e eu nessa de horror
E me remete ao frio que vem lá do sul
Insiste em zero a zero e eu quero um a um
Sei lá o que te dá que não quer meu calor
São jorge por favor me empresta o dragão
Mais fácil aprender japonês em braile
Do que você decidir se dá ou não